A tua "amiga" ..., a que dizias ser uma "doida" que te confundia com outra pessoa, esta apaixonadissima por ti, ao ponto de me fazer perguntas a teu respeito...pensa que eu te conheço na vida real, ou que até temos um relacionamento "real"...estranho...é teres sido capaz de mostrar a tua verdadeira cara( nao a verdadeira identidade,disso duvido porque para ela és o alberto)a uma dita "mulher" que te atormentava...imagina um dia que o papel se inverte, e tu passas de predador a presa...sentir na pele que no dia em que dizes que amas alguém, ela te responde: eu nao...e vira-te as costas...um homem cobarde esconde-se no silêncio e na sombra...e penso eu que ja estive apaixonada por ti...enfim...
Saiu pela noite, pelas ruas do Porto, Procurando os teus olhos num copo já morto.
Perdi-me na vida, Encontrei-me na Foz entre a praia e a Avenida
Há tanta gente a como nós.
Escondi-me nas palavras.
Perante as palavras, disseste-me: Amor
Amor, sem me aperceber.
Dancei na estrada, no asfalto dos alienados
Entre o céu e a insignificância
Foi morrendo aos poucos.
E pedi-te um beijo, agarrei a tua mão. Paramos no tempo,
Para que o tempo não pare.
E quando me apercebi. a noite era só mi.
Despertaram os desejos
E rolaram beijos
Colados ao corpo,
Perdido no chão. Sonhei que os dois fossemos Um.
Parei no tempo, para o que tinha te dar,
Põe o teu corpo no meu e deixa a noite acabar.
Então de um fez-se dois, E o tempo depois Foi tão pouco para viver,
Põe o teu corpo no meu, sente o meu a amanhecer.
Enrolarei um cigarro Que fumara-mos a dois,
Revivendo o prazer, Que nunca vira depois.
Bebe-mos nos olhares, nos lugares de veneno, nas paredes do meu quarto
O mundo é tão pequeno.
Partirmos de moto, a velejar pela montanha, encantados com as estrelas, despistando a vontade de dar-mos as mãos, os corpos, os lábios e carne também.
A 200 à hora, ninguém nos vai vencer. Ninguém.
Paramos o mundo, numa rua qualquer, num abraço sereno. Sem ninguém se aperceber...
E quando nos aperceberemos:
A noite será só nossa, mataremos os desejos
Volverão beijos, fixados ao corpo,
Perdidos na noite tu eu…
"Adaptado"
Saiu pela noite, pelas ruas do Porto, Procurando os teus olhos num copo já morto.
Perdi-me na vida, Encontrei-me na Foz entre a praia e a Avenida
Há tanta gente a como nós.
Escondi-me nas palavras.
Perante as palavras, disseste-me: Amor
Amor, sem me aperceber.
Dancei na estrada, no asfalto dos alienados
Entre o céu e a insignificância
Foi morrendo aos poucos.
E pedi-te um beijo, agarrei a tua mão. Paramos no tempo,
Para que o tempo não pare.
E quando me apercebi. a noite era só mi.
Despertaram os desejos
E rolaram beijos
Colados ao corpo,
Perdido no chão. Sonhei que os dois fossemos Um.
Parei no tempo, para o que tinha te dar,
Põe o teu corpo no meu e deixa a noite acabar.
Então de um fez-se dois, E o tempo depois Foi tão pouco para viver,
Põe o teu corpo no meu, sente o meu a amanhecer.
Enrolarei um cigarro Que fumara-mos a dois,
Revivendo o prazer, Que nunca vira depois.
Bebe-mos nos olhares, nos lugares de veneno, nas paredes do meu quarto
O mundo é tão pequeno.
Partirmos de moto, a velejar pela montanha, encantados com as estrelas, despistando a vontade de dar-mos as mãos, os corpos, os lábios e carne também.
A 200 à hora, ninguém nos vai vencer. Ninguém.
Paramos o mundo, numa rua qualquer, num abraço sereno. Sem ninguém se aperceber...
E quando nos aperceberemos:
A noite será só nossa, mataremos os desejos
Volverão beijos, fixados ao corpo,
Perdidos na noite tu eu…
"Adaptado"
4 comentários:
Agora percebo...
Será?
porque nao?
retaguarda...lol
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